Enchentes trazem novos questionamentos sobre a importância da atuação do geografo.

Mudanças climáticas, enchentes, inundações põem em voga a importânica de um parecer geografico na análise e na contrução e planejamento das cidades na atualidade.
Por: Augusto Nery

Foto: Teresina - PI, margem do rio Poty.

Imagem registradas antes da enchente dos últimos dias, onde a água invadiu a avenida chegando a edificios e shoppings .

Chegou a hora de mostrar a sociedade e governantes o papel do geografo.
Como analista, o Geografo (licenciado ou bacharel) usando de fundamentação
teórica de hidrografia, geologia, cidades, industria, e climatologia pode sim ajudar
de forma elementar na elaboração de saídas para os principais desafios das cidades.
As fortes chuvas que tem caído no Nordeste brasileiro, tem mostrado a exuberância da natureza, que com suas águas alimentam rios, lagos e outros. Por outro lado mostra a burrice de muitos, que como gestores da administração pública se preocupam somente como o parecer técnico de engenheiros e outros no planejamento de projetos públicos de habtação, saneamento e etc.

Metodologia essa que demonstrou total fracasso e levou a estado de calamidade diversas cidades e regiões do Brasil.

Os prejuízos somam a casa dos bilhoes de reais, os danos a vida e o bem estar social foram estrondosos.


O presidente Lula em visita ao Piauí ( um dos estados mais afetados com enchentes) , afirmou, segundo parecer de ministros, que a situação não era de tragédia, mas analise você mesmo:
* Rio poty transborda e invade o segundo maior centro de compras da cidade- Riverside Walk.
* Enchentes deixam 2007 desabrigados na capital, principais pontes e avenidas interditadas.
* Prefeito decreta estado de calamidade por 72h, e a cidade praticamente para.
* Comércio e Shoppings registram perdas incalculaveis na semana das mães.
* Estradas cortadas, e cidades no interior literalmente ilhadas sem água e energia elétrica.
* Bloqueio em vias ferroviárias impedem a chegada de combustivel na cidade.
* Frota de ônibus tem redução de 30%.

..... e muitos outros...

Para mim é tragédia!

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